PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PARA A
COMUNIDADE ESCOLAR
1-
VÍDEO “Quem mexeu no meu queijo?”, baseado no
livro “Quem mexeu no meu queijo?”, de Spencer Johnson (É uma parábola que
revela verdades profundas sobre mudanças. Dois ratinhos e dois homenzinhos
vivem em um labirinto em busca de queijo – metáfora para o que se deseja ter na
vida. Essa parábola serve para o momento em que a escola vive: mudanças que
emergirão do diagnóstico que se fará neste dia. O queijo é a reelaboração do
Projeto Político Pedagógico);
2- Prezi “Projeto Político Pedagógico” – A) Identidade – Todos temos um documento
que nos identifica perante a sociedade – a identidade. A identidade da escola é
o PPP; B) O que é PPP? Projeto - Propostas
de ação concreta a executar durante determinado período de tempo, no caso da
escola, para um ano; Político - Espaço
de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, esses cidadãos
não são apenas os nossos alunos, mas os pais, a sociedade, e todos os profissionais;
Pedagógico - Atividades e projetos
educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem; C) O PPP contém
três partes: O que queremos alcançar
– É a busca de um posicionamento, ou seja, a visão do ideal de sociedade e
de homem e a definição sobre a ação educativa e sobre as características que
deve ter a escola que o planeja (Marco Referencial); O que nos falta para ser o que desejamos – É a busca das necessidades,
a partir da análise da realidade e/ou juízo sobre a realidade da
instituição (Diagnóstico); O que faremos
concretamente para suprir tal falta – É a proposta da ação (Plano de
Ação); D) Hoje a escola participará da segunda parte – Diagnóstico, alunos (por
quem a escola é, existe, vive), pais (parceiros, cúmplices, companheiros com a
escola para possibilitar a eficiência no ensino-aprendizagem de seus filhos),
profissionais (parceiros nas construção participativa de uma escola
democrática); E) Visualizar, se possível, o sistema; F) Citação de Celso
Vasconcelos.
3-
Vídeo “Convivência” – Que lições extraímos desse
vídeo? O “desigual”, o “diferente” pode nos incomodar. Na maioria das vezes,
queremos nos ver livres dele e nem percebemos que, quando ele se vai, todos são
afetados por sua ausência. Que as respostas com as quais não compactuamos não
nos façam excluir o “outro” que não é obrigado a pensar exatamente como nós.
Judite
Ferreira Souza
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