17/08//2010 – 3º CICLO/EJA – SALA DE PROFESSOR
1- O que foi o dia 11 de agosto/IDEB: A escola promoveu um encontro com a comunidade escolar envolvendo alunos apenas do turno vespertino (3ª Fase-2º Ciclo e 3º Ciclo). O professor Zecão (Professor na Área de Ciências Humanas da Escola Estadual Juscelino Kubitschek) palestrou sobre Gestão Democrática e a escola apresentou os resultados do IDEB aos presentes, observando onde progrediu e/ou regrediu, entretanto não analisou os motivos dessa ocorrência.
2- Resultados dos encaminhamentos das atividades da segunda etapa da formação feita em junho/2010: Na etapa anterior de formação em Procedimentos de Estudo ficou encaminhado aos professores produção de texto nos gêneros diagrama e resumo a partir de um texto da área de conhecimento em que atua e correspondente a alguma das turmas com as quais trabalham. Os professores relataram que conseguiram escrever o resumo, mas tiveram dificuldades em elaborar o diagrama. A professora de Matemática, Rita, compartilhou que conseguiu fazer os dois gêneros. E acrescentou em sua fala comentários a respeito do resultado do diagnóstico. Seus alunos apresentaram o conceito péssimo (abaixo de 50%) nos acertos das questões correspondentes aos descritores da Prova do Gestar II. Está reavaliando sua prática pedagógica para aplicar como metodologia de ensino a proposta do Gestar II em consonância com os descritores da Prova Brasil. “É colocar em prática a formação recebida”, disse ela. Retornando para os encaminhamentos das produções, sugeri à coordenadora Zuca que me envie um dos textos produzidos a fim de que eu faça uma avaliação e retorne a ela para socialização no grupo de estudo. Um dos objetivos foi cumprido: o conhecimento das características dos gêneros escolares trabalhados por eles tendo em vista que não havia a compreensão adequada desses gêneros.
3- Terceira e última etapa da Formação em Procedimentos de Estudo: 1) Um pouco de teoria - Ensino de gêneros textuais na escola, Revista Na Ponta do Lápis – ano V – nº 11, p.6-7; Na prática a teoria é outra? Revista Na Ponta do Lápis – ano III – nº 5, p. 14-15; 2) Relatos das ações sociais vividas pela escola (Estado de São Paulo) – PPT; 3) Exemplo de relato feito por professora da Educação Fundamental II - De impressões à performance, de Ivana de Macedo Matos (www.artenaescola.org.br); 4) Produção textual: o documentário e o relato de experiência, de Ana Graziela Cabral (www.portaldoprofessor.mec.gov.br); 5) Como elaborar um relatório (www.hidro.ufcg.edu.br); O que cada um possui (PPT): Tal qual o planejamento, assim se deu a formação. As professoras em suas falas demonstraram que agora têm a exata distinção entre relato de experiência vivida e relatório e isso foi muito importante para a solicitação adequada de atividade dos alunos para cada um desses gêneros. Além do que, ressaltaram a relevância de primeiramente se ensinar o aluno a fazer o gênero requerido para depois pedir que eles façam a atividade que o professor requer, ou seja, se querem que o aluno faça um relato de experiência vivida, antes devem ensinar-lhe como se faz esse relato, inclusive apresentando a estrutura e o discurso adequados para o gênero.
18/08/2010 – 1 E 2º CICLOS
1- Resultados dos encaminhamentos das atividades da segunda etapa da formação feita em junho/2010: Como no grupo da manhã, os professores fizeram a atividade e segundo o relato da coordenadora capricharam na socialização apresentando seus trabalhos com cartazes e cópias dos textos produzidos por elas. Foi bastante proveitoso.
2- Terceira e última etapa da Formação em Procedimentos de Estudo: 1) Um pouco de teoria - Ensino de gêneros textuais na escola, Revista Na Ponta do Lápis – ano V – nº 11, p.6-7; Na prática a teoria é outra? Revista Na Ponta do Lápis – ano III – nº 5, p. 14-15; 2) Relatos das ações sociais vividas pela escola (Estado de São Paulo) – PPT; 3) Exemplo de relato feito por professora da Educação Fundamental II - De impressões à performance, de Ivana de Macedo Matos (www.artenaescola.org.br); 4) Produção textual: o documentário e o relato de experiência, de Ana Graziela Cabral (www.portaldoprofessor.mec.gov.br); 5) Como elaborar um relatório (www.hidro.ufcg.edu.br); O que cada um possui (PPT). Tal qual o planejamento, assim se deu a formação. As professoras em suas falas demonstraram que agora têm a exata distinção entre relato de experiência vivida e relatório e isso foi muito importante para a solicitação adequada de atividade dos alunos para cada um desses gêneros. Além do que, ressaltaram a relevância de primeiramente se ensinar o aluno a fazer o gênero requerido para depois pedir que eles façam a atividade que o professor requer, ou seja, se querem que o aluno faça um relato de experiência vivida, antes devem ensinar-lhe como se faz esse relato, inclusive apresentando a estrutura e o discurso adequados para o gênero. Também concordam que é melhor trabalhar com os alunos o relato de experiência vivida e o que mais fortalece essa posição é o fato da presença do autor, das suas impressões pessoais, dos seus sentimentos pessoais diante da situação vivida. Pedi uma avaliação para saber se o resultado estava em harmonia com o objetivo da proposta da formação. As professoras disseram que foi muito positiva a capacitação porque acreditam que isso irá interferir diretamente na melhoria da leitura e da escrita do aluno, pois se vão trabalhar com produção de textos a partir de gêneros, significa que para cada construção textual haverá uma situação de comunicação, uma finalidade, um interlocutor, um suporte onde o texto será veiculado. O professor não será o único leitor de seus textos. Produzir textos terá sentido para os alunos. Para mim, teria sido mais completo se as professoras já pudessem praticar o que aprenderam com os alunos a fim de que pudéssemos discutir os resultados e as possíveis intervenções. Mas elas acreditam que a partir da necessidade, isso vai acontecer “naturalmente” e logo, logo vão levar para as colegas os resultados do trabalho com essas produções. Então, eu aguardo com ansiedade a execução dessa próxima e importantíssima etapa: a sala de aula e a reflexão da ação do professor nela.
19/08/2010 – CONVERSA COM A COORDENAÇÃO
1- Verificar os resultados dos diagnósticos aplicados para o terceiro ciclo e EJA na área de Língua Portuguesa. Demais áreas, resultados dos diagnósticos a serem encaminhados aos formadores respectivos: Iniciei apenas a leitura dos dados de três turmas (duas da 2ª Fase-3º Ciclo e uma 3ª Fase-3º Ciclo). A análise requer mais tempo e isso será feito no retorno ao Cefapro. Os diagnósticos das demais áreas estão sendo encaminhados para os demais formadores contribuírem na análise já que os professores estão com dificuldades para essa leitura.
2- OLP (resultados na escola): A escola realizou o projeto de leitura e escrita proposto pela OLP e enviou os textos selecionados pela CJE à SME para a etapa municipal. Segundo a coordenadora algumas professoras foram mais criteriosas no acompanhamento e execução das oficinas que outras. A escola está providenciando a publicação dos textos e um momento de socialização com a comunidade escolar.
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