segunda-feira, 20 de setembro de 2010

SALA DE PROFESSOR - EE Juscelino Kubitschek - Luciara-MT (Maio/2010)

18/05/2010 - SP LUCIARA-MT – JUSCELINO KUBISTCHEK – TARDE, ENSINO MÉDIO/EJA. Presentes: 07 pessoas. A diretora Eláide, a Coordenadora Evódia, os professores Carlos Alberto (Matemática), Guilherme (Física e História), José Raimundo (Física e História), Márcio (Língua Portuguesa). Apresentei-me como formadora do Cefapro já que ainda não havia visitado a escola. Apresentei slides sobre a proposta e a justificativa do diagnóstico por parte do Cefapro. Também socializei as propostas de avaliação diagnóstica elaboradas pelas outras disciplinas. A diretora reforçou que veio em boa hora porque a escola ainda não fez diagnóstico este ano. O professor de História sente dificuldade em aplicar o diagnóstico porque acredita que a maioria dos alunos não desenvolve as habilidades mais simples face à não compreensão dos textos e até mesmo da leitura mais simples dos enunciados. Intervi esclarendo que aquela já era uma proposta enviada pelo formador e que ele, o professor, pode adequá-la para a sua realidade com os alunos. Questionou a existência da habilidade “Hierarquiza no tempo determinados eventos históricos?”, pois segundo sua prática pedagógica e seus conhecimentos não se trabalha mais assim a História. Acrescentei que ele poderia selecionar as habilidades que fossem ao encontro da abordagem teórica que aplica em sala de aula. Que poderia, com base no bimestre anterior, aplicar uma atividade de acordo com algum conteúdo trabalhado e observar a habilidade que a atividade requeria. O professor de Matemática compartilha que a dificuldade está exatamente em saber que descritor determinada atividade requer. Socializei as provas do Gestar II do nono ano, mostrando a atividade e o descritor que a atividade objetivava. Ele compreendeu. Disse a ele que poderia fazer um diagnóstico com o primeiro ano utilizando as provas do Gestar II do nono ano para observar o nível dos alunos e o que poderá ser melhorado durante o ano e nos próximos dois anos. Também apresentei a proposta de LP com base na primeira produção escrita do gênero trabalhado pela OLP no Ensino Médio. Reforcei que ele poderia simplificá-la. O professor de Língua Portuguesa confessa um certo constrangimento pela não receptividade dos alunos em relação ao gênero Artigo de Opinião. Além de reforçar que o trabalho com a OLP é o conteúdo de LP no Estado e através dele os alunos serão avaliados, sugeri que o professor e a gestão escolhessem o mais breve possível o público leitor das produções independentemente de elas serem escolhidas ou não para as demais etapas. Poderia ser um blog (sugestão do professor de História), um evento com a publicação das produções. E que além disso, a escola premiasse os alunos. Perguntei à diretora sobre a possibilidade de os professores estarem pensando e aplicando o diagnóstico. Ela e a coordenador e os professoras estão adeptos à proposta, mas percebi o receio neles em como fazer isso e analisar esses dados.

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