quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Resumo e ponderações sobre o texto: “Desafios pedagógicos do projeto de ensino-aprendizagem”, IN: Planejamento, de Celso dos S. Vasconcellos


CEFAPRO DE SFA-MT
FORMAÇÃO CONTINUADA – SALA DE FORMADOR
PROFESSORA FORMADORA JUDITE FERREIRA SOUZA
Resumo e ponderações sobre o texto:
“Desafios pedagógicos do projeto de ensino-aprendizagem”, IN: Planejamento,
de Celso dos S. Vasconcellos
Este texto é composto das ideias principais de Celso dos S. Vasconcellos e de ponderações advindas dessas ideias. O texto “Desafios pedagógicos do projeto de ensino-aprendizagem” é a configuração do campo de trabalho e um alerta para uma significação da prática pedagógica. Os desafios apontados pelo autor são: 1- Superação do dogma “cumprir o programa”; 2- Projeto de ensino do professor e projeto de aprendizagem do aluno.
Sobre a superação do dogma “dar conta do programa”, o autor discute inicialmente que os professores convivem com a preocupação de “cumprir o programa”, entretanto, isso é uma contradição com o discurso presente, mas antigo, das aulas significativas e participativas. O problema está no fato de que os educadores concordam com a ideia de que os programas são direções e não ‘trilhos de via-férrea’, mas não se apercebem de que a determinação já mencionada (cumprir o programa) acaba tendo maior força sobre eles. Isso gera um dilema no professor: Fazer um trabalho significativo e participativo que leva mais tempo e possivelmente venha a atrasar o “programa” ou cumprir o programa? Quando opta por cumprir o programa, o que faz é a reprodução de conteúdos previstos e o uso de metodologia expositiva, o que não reclama a elaboração de um plano de ação. Penso que essas evidências, no nosso contexto escolar, não deixam de ser verdade. Saber é uma coisa. Fazer é outra.
No texto em estudo, Vasconcellos aponta aspectos como possibilidades para a superação do dogma “cumprir o programa”: questão de tempo, questão do conhecimento mediato e questão do programa.
Na questão de tempo, destaca a importância de se ter um posicionamento firme e lúcido por parte dos educadores e da escola e que, para uma transformação da prática, é necessária a disposição para o enfrentamento de conflitos e para a capacitação teórica e metodológica. Assinala, pois, estratégias de gestão para a questão do tempo: aumento da produtividade (interação com alunos e objeto de conhecimento, metodologia adequada, desenvolvimento do raciocínio e a solidificação e disponibilidade dos conhecimentos anteriores), dialética qualidade-quantidade (ênfase inicial e maior na qualidade da aprendizagem que depois se transfere para quantidade, sem perder o nível), racionalização do tempo (priorização de elementos fundamentais do programa, integração de matéria e série a série, planejamento das aulas, conservação do mesmo coletivo de alunos, conservação dos mesmos professores com as mesmas classes nos anos subsequentes, diminuição do número de professores para mesma classe, aulas duplas, lições de casa significativas, avaliação contínua, equilíbrio do número de aulas por matéria e outras práticas como nova organização dos tempos e espaços de aprendizagem como, no caso, os ciclos), capacitação para a pesquisa (capacitação em estruturas do pensamento que permitem a aprendizagem autônoma, a pesquisa). São estratégias que nossas escolas e educadores deveriam incorporar em suas práticas, mas vejo percalços: a instituição mantenedora ainda não racionaliza o tempo nem as escolas como sugerido pelo autor; inadequada administração de certas equipes gestoras; alguns professores, “cansados” e “sofridos” com a caminhada, “sonham” com a  aposentadoria; professores fora da área de atuação; constante rodízio de professores durante o ano letivo; tomada de consciência de que a formação continuada não é momento para leituras e vídeos com incansáveis temáticas que não interferem palpavelmente na prática em sala de aula e a tomada de posição por parte da coordenação pedagógica ao acompanhar efetivamente e planejar os momentos de formação.
Para a questão do conhecimento mediato, o que chama a atenção é que o objetivo da escola deve ser dar as estruturas fundamentais nas principais áreas de conhecimento ainda que não esteja plenamente na experiência cotidiana do educando ou mesmo na articulação com suas necessidades imediatas. É imprescindível o desenvolvimento mental do educando, o que não é possível se a aprendizagem fica restrita aos conceitos do cotidiano. Os conceitos científicos permitem a tomada de consciência e o controle das funções mentais superiores (consciência reflexiva e controle deliberado) e a atenção e a memória deixam de ser involuntárias e passam a ser ‘lógicas’ e voluntárias.
Essa questão acima relaciona-se bem com a próxima: a questão do programa. É interessante observar o destaque que o autor faz para a essência do conteúdo significativo. Segundo ele, o conteúdo significativo não tem que ser sempre útil ou com aplicação concreta, mas é “aquele que corresponde a alguma necessidade do sujeito no seu processo de desenvolvimento, e que também o ajuda a compreender a realidade, com vistas à sua transformação” (p. 122). Por isso, o professor pode iniciar um processo de significação progressiva enquanto se opõe à exigência do cumprimento do programa; pode tomar o programa proposto pela escola e buscar significá-lo para os alunos; pode ainda, “levantar relações que os educandos estabelecem com o objeto de conhecimento em questão e, simultaneamente, ir introduzindo novas informações que ajudem a revelar as relações desse objeto com a realidade” (p. 123). O professor deve recusar-se a fazer um trabalho sem sentido, isso significa que deve trabalhar com elementos que sejam fundamentais no processo de formação a fim de que o aluno aprenda. O professor deve rever, então, a proposta de programa para que o torne mais próximo da realidade do aluno. A meu ver, isso, para algumas escolas, parece mesmo utopia, entretanto, quando converso com professores, vejo que ainda há uns poucos, quem sabe “raros”, tentando fazer esse trabalho com os alunos, não num trabalho coletivo, mas solitário, muito solitário...
Partindo para a discussão sobre o segundo desafio (projeto de ensino do professor e projeto de aprendizagem do aluno), Vasconcellos defende a ideia de educação como projeto, baseado nas raízes etimológicas da palavra “educar”. Em seguida, apresenta ideias direcionadas à educação como projeto da seguinte forma: projeto do professor x projeto do aluno, papel do professor e caráter ativo do sujeito na aprendizagem.
No primeiro item da discussão sobre o planejamento educacional, o estudioso afirma que a construção do conhecimento no sujeito precisa de uma ação intencional, ou seja, de um plano de ação e, mais especificamente, um projeto. O professor deve ter o seu projeto de ensino e o aluno, que não é passivo, também deve ter o seu projeto de aprendizagem. Quando o aluno elabora seu projeto, mesmo que não seja no mesmo nível do projeto de ensino do professor, está participando de uma formação que lhe permitirá a construção de seu projeto de vida e, consequentemente, de seu projeto profissional. A superação de constrangimentos a que o aluno está submetido é também um dos pontos positivos no que diz respeito à elaboração e realização de projetos. Através deles (projetos), há uma atitude de construção, de intervenção do real válidos tanto para aluno quanto para professor. É uma prática que ainda precisa tornar-se realidade em nossas escolas de um modo geral e, mais ainda, ser evidente na nossa prática como professores formadores.
Quanto ao segundo ponto referente ao planejamento educacional e/ou de sala de aula, Vasconcellos explica que o professor contribui para a ação significativa de seu aluno por meio da interação com ele “na criação da necessidade, na geração da finalidade, como na elaboração do plano de ação” (p. 126). Sua atuação deve ser provocadora, desequilibradora e motivadora do grupo a fim de que o cognitivo do aluno atinja um nível mais complexo. Na criação da necessidade, o professor precisa “oportunizar o contato do educando com o objeto de conhecimento, criando condições, assim, para o surgimento da necessidade no sujeito” (p. 128-129). Além disso, mediar a relação entre educando e objeto de estudo, proporcionando momentos de análise em que estabeleça a contradição daquilo que o sujeito traz e aquilo que é mais elaborado. Penso que isso é ótimo, dá até vontade de experimentar para ver como é...
Na construção da finalidade (papel do professor), o educador provoca a construção da finalidade do trabalho. A finalidade surge a partir do contexto e do confronto do sujeito com a realidade. Tendo clareza quanto ao fim daquilo que vai aprender e daquilo que vai fazer, o educando (que pode também contribuir para a elaboração das finalidades) pode buscar suas maneiras de resolver os problemas, desenvolver critérios de julgamento e “caminhar por si”. Percebo que nós, professores, ainda temos dificuldades para fazer isso.
Propiciar a elaboração do plano de ação também é o outro ponto a se considerar sobre o papel do professor. O professor “pode envolver o aluno na elaboração do plano de ação a ser desenvolvido em sala de aula” (p. 130). Interessante observar que para construir o plano é preciso que o educador leve propostas de trabalho e a partir de discussão terão novo significado para os educandos, o que possibilita a produtividade do trabalho. Essa participação ainda depende do grau de desenvolvimento dos alunos, mas o importante é o professor saber que é possível a participação deles no plano de ação pedagógica.
Por fim, o caráter ativo do sujeito abordado pelo autor no planejamento educacional e/ou de sala de aula diz respeito à insistência por parte do professor da participação consciente do aluno no processo de construção significativa de sua ação e de seu conhecimento. Infelizmente, segundo ele, ainda há o entrave das marcas da alienação presentes nesses sujeitos que são reais e não ideais e, por isso, o professor deve também considerar esse fator como ponto de superação.
Concordo com ele, em sua conclusão, de que a educação é o encontro de projetos passível de dificuldades, conflitos, angústias, mas que não deixa de ser provocativo, desafiador e, ao mesmo tempo, prazeroso. Temos é que fazer tal coisa ser real em nós e através de nós. Que engajemos nessa luta para o enfrentamento desses desafios, permitindo que nosso discurso e nossas práticas como professores formadores suscitem fome e sede naqueles que são o alvo de nosso trabalho de formação.
Por Judite Ferreira Souza
SFA-MT, 10/11/2012.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

AÇÕES NO CEFAPRO DE SFA-MT 2012



AÇÕES NO CEFAPRO DE SFA-MT 2012
JUDITE FERREIRA SOUZA

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EDUCACIONAIS 2011/2012
Curso 1
Nome do Evento: Formação em Rede: Fortalecendo a Formação Continuada dos Cefapros
Instituição: Seduc-MT/Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação
Período: 22 a 26/08/2011
Carga Horária: 40 horas
Curso 2
Nome do Evento: Curso Virtual Sequência Didática – Aprendendo por meio de resenhas (Olimpíada de Língua Portuguesa)
Instituição: Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro/site: www.escrevendo.cenpec.org.br
Período: 10/10/2011 a 05/12/2011 (já finalizado pela participante)
Carga Horária: 64 horas (8 semanas)
Curso 3
Nome do Evento: Curso Caminhos para o ensino da escrita (Olimpíada de Língua Portuguesa)
Instituição: Ministério da Educação, Fundação Itaú Social, Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC)
Período: Entre Outubro e Dezembro/2011
Carga Horária: 40 horas (20h de formação e 20h de disseminação)
Curso 4
Nome do Evento: Formação em Rede: Orientações Curriculares para a Educação Básica em Mato Grosso
Instituição: Seduc-MT/Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação
Período: 09 a 07/07/2012
Carga Horária: 40 horas

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EDUCACIONAIS (CEFAPRO DE SFA-MT)
Curso 1
Nome do Evento: I Encontro Formativo dos Educadores das Escolas do Campo
Instituição: Cefapro de SFA-MT
Período: 02 a 04/05/2012
Carga Horária: 30 horas
Curso 2
Nome do Evento: II Encontro Formativo dos Educadores das Escolas do Campo Instituição: Cefapro de SFA-MT
Período: 20 e 21/08/2012
Carga Horária: 15 horas
Curso 3
Nome do Evento: Formação em Rede: Orientações Curriculares para a Educação Básica em Mato Grosso
Instituição: Cefapro de SFA-MT
Período: 21 a 24/08/2012
Carga Horária: 25 horas

MOMENTOS FORMATIVOS DO PROJETO SALA DE FORMADOR DO CEFAPRO
Tema (1): Estudo das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio (Parecer CNE/CEB Nº: 5/2011 – Homologado e publicado no D.O.U. de 24/01/2012
Data: 09/02/2012    Carga Horária: 8 horas
Tema (2): Concepção de Educação do/no Campo: Estudo e elaboração de propostas de práticas pedagógicas para o Ensino Médio – Salas Anexas – Campo
Data: 02 e 03/05/2012            Carga Horária: 16 horas
Tema (3): Possibilidades Teórico-Metodológicas para a Implementação das OCs de MT nas Escolas Estaduais do Polo de São Félix do Araguaia-MT
Data: 06/06 e 04 e 05/07/2012      Carga Horária: 20 horas
Tema (4): Reflexão sobre a Investigação Socioantropológica na Escola Cidadã
Data: 01/08/2012    Carga Horária: 8 horas
Tema (5): Perspectivas e Limites para a Implantação das Orientações Curriculares a partir da Organização do Ensino por Complexo Temático
Data: 19 e 21/09/2012       Carga Horária: 8 horas
Tema (6): Estrutura do Projeto de Ensino-Aprendizagem
Data: 10/10/2012    Carga Horária: 4 horas
Tema (7): Texto Base da Conferência de Avaliação das Escolas Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato Grosso: Avanços e desafios
Data: 01/11/2012    Carga Horária: 8 horas
Tema (8): Desafios Pedagógicos do Projeto de Ensino-Aprendizagem e Avaliação do Sala de Formador
Data: 26/11/2012    Carga Horária: 4 horas

MOMENTOS FORMATIVOS INDIVIDUAIS
Estudo individual – Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro
a) Revistas Na ponta do lápis (Publicação da OLP – Escrevendo o Futuro)
Nº 11
- “Gêneros textuais na sala de aula: entre modas e realidade”, por José Luís Landeira;
- “Ensinar: O quê? Como?”
Nº 13
- “A Olimpíada e as políticas públicas para o ensino e aprendizagem de língua portuguesa”, por Egon de Oliveira Rangel (p. 7-9)
Nº 14
- “Convencer: vencer com a ajuda de todos” (p. 16-22)
Nº 17
- “Idas e vindas da escrita” (poema e crônica) (p. 28-33)
Nº 18
- “Verdades perigosas”, por Luiz Percival Leme Britto (p. 28-31)
b) Publicações
- Cadernos do professor OLP: Poetas da escola, Se bem me lembro..., A ocasião faz o escritor, Pontos de vista.
- O que nos dizem os textos dos alunos? por Egon de Oliveira Rangel (Organizador)
c) Vídeos
- Episódio “Poetas da escola”, do vídeo Escrevendo na sala de aula, que registra a experiência de trabalhar poesia com alunos desmotivados e com baixa autoestima em uma escola da capital paulista. Nesse documento, as etapas da sequência didática estão bem claras durante o trabalho com o gênero poema.
- Episódio “Se bem me lembro...”, do vídeo Escrevendo na sala de aula, que registra a experiência de trabalhar memórias literárias com alunos semifinalistas da OLP 2008 (Etapa regional em São Paulo-SP). O vídeo apresenta situações semelhantes às vividas na escola e mostra o trabalho de duas professoras do ensino fundamental, cada uma com uma turma de alunos semifinalistas.
- Português do Brasil: A construção da norma culta e as práticas de ensino, Carlos Alberto Faraco, professor do Departamento de Linguística da Universidade Federal do Paraná em palestra pronunciada no seminário A escrita sob foco: um reflexão em várias vozes (agosto/2011).
- Vídeo OLP Conhecendo um projeto de escrita – Depoimento da professora Elisângela de Araújo, Cruzeiro do Sul – AC, sobre as etapas de trabalho com o gênero folheto.
-Vídeo da OLP Nos caminhos de todos os dias, uma outra paisagem - Exposição da professora Clóris Torquato sobre a análise das crônicas de estudantes que participaram da Olimpíada em 2010, mas que não chegaram às semifinais. Análise publicada em O que nos dizem os textos dos alunos?.
- Vídeo Ponto de Vista: A Internet ajuda ou atrapalha a criar algo próprio? (Semifinalistas da OLP 2010) com o objetivo de ilustrar para o professor que trabalhará com o gênero como se dá o jogo da argumentação que está bem sistematizado no jogo Q.P. Brasil e na Oficina 4 – Questões Polêmicas do caderno Ponto de vista, da OLP.
-Vídeo QP Brasil: Esse vídeo faz parte do material didático para formação de educadores participantes da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, projeto de iniciativa da Fundação Itaú Social e de realização do Cenpec. O jogo apoia a escrita de textos do gênero literário artigo de opinião e dialoga com a atividade anterior.
Relevância: Estudos individuais para fortalecer a atuação na formação da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Considerações sobre a formação encontram-se nas pastas da OLP que compõem este portfólio, mais especificamente, nos relatos de formação.

Estudo individual – Sala de Educador (Docentes e Não Docentes)
a Revistas Nova Escola e Gestão Escolar
- “Coordenação pedagógica: Produção de texto 3 - Professor: bom mediador na criação de textos”, In: Revista gestão escolar. São Paulo: Editora Abril, Ano IV, n. 20, 2012. (p. 51)
- MEIRELLES, Elisa. “Prática pedagógica – Temas integrados (A interdisciplinaridade é uma proposta de trabalho interessante, mas exige cuidados)”, In: Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, Ano XXVII, n. 252, 2012. (p. 94-97)
b) Publicações
- CARVALHO, Maria Angélica Freire de, MENDONÇA, Rosa Helena (orgs). Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006. (p. 160-161)
- MEC – Gestar II, Língua Portuguesa, Caderno de Teoria e Prática
TP1 Linguagem e Cultura – Unidade 3: O texto como centro das experiências no ensino de língua – Afinal, o que é texto?
TP4 Leitura e Processos de Escrita I – Unidade 14: O processo da leitura – Onde está o significado do texto?; Unidade 15: Mergulho no texto – Como chegar à estrutura do texto?
TP5 Estilo, Coerência e Coesão – Unidade 18: Coerência textual – Continudade de sentidos e a construção da coerência textual; Unidade 19: Coesão textual – Marcas de coesão.
- MEC - Profuncionário: Produção textual na educação escolar.
- SEDUC/MT - Orientações Curriculares: Concepções para a Educação Básica – Orientações Curriculares para a Educação Básica (concepções epistemológicas e metodológicas) (p. 35-38); Educação Básica (etapas) (p. 43-63).
- SEDUC/MT - Orientações Curriculares: Área de Linguagens – Educação Básica.
- SEDUC/MT - Orientações Curriculares: Área de Ciências Humanas – Educação Básica.
c) Vídeos
- Vídeo Complexidade e Interdisciplinaridade em Morin, disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=QyVw29eczIo&feature=relmfu
- Vídeo: O que é transdisciplinaridade, disponível em:
http://www.juditeferreirasouza.blogspot.com.br/2011/05/video-o-que-e-transdisciplinaridade.html
- Vídeo: TV Escola - Avaliação & Aprendizagem: O que é avaliação
- Vídeo: TV Escola - Avaliação & Aprendizagem: Ciclo de Aprendizagem e Avaliação (Vivência da Escola Maria Emília Cantarelli, Belém do São Francisco-PE)
- Vídeo: TV Escola - Avaliação & Aprendizagem: Avaliação e Contexto Social (Vivência da Escola Nicanor Ferreira Nunes, São Gonçalo-RJ)
- Vídeo: TV Escola – GRANDES EDUCADORES: Paulo Freire
d) Artigos em PDF e Publicações (Internet)
- CORRÊA, Romário Aguiar. Práticas de educação do campo: uma experiência em construção. Texto para uso didático – IFPA – Campus Tucuruí.
- GRANDE, Paula Baracat; ASSIS, Carolina. Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino da língua portuguesa: conceitos de texto, leitura e gêneros do discurso. Texto para uso didático – Departamento de Educação, Universidade Gama Filho.
- GRANDE, Paula Baracat; ASSIS, Carolina. A construção do processo de letramento: a leitura e a produção de texto: concepção de leitura (o desenvolvimento de competência) Texto para uso didático – Departamento de Educação, Universidade Gama Filho.
- MONTAGNER, Maria Aparecida Pereira; SILVA, Fernanda Keila Marinho. Leitura e escrita no ensino médio: o gênero relato e a interdisciplinaridade com as ciências da natureza e o estudo do local.  Disponível em: http://www.ileel.ufu.br/anaisdosielp/pt/arquivos/sielp2012/880.pdf. Acesso em: 3/9/2012.
- Resumo sobre elaboração de atas, disponível em: http://www.nre.seed.pr.gov.br/toledo/arquivos/File/elaboracao_atas.pdf
- Tutorial para criar e editar webquest: recursos básicos, disponível em:
- Última chamada: novo acordo ortográfico passa a valer em 2013, por Bruna Nicolielo, disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica
Relevância: Os estudos individuais indicados nos materiais acima relacionados foram imprescindíveis para fortalecer a atuação, a condução e a participação na formação continuada Sala de Educador de Docentes (Escolas que acompanho e escola que fui solicitada para conduzir formação) e Não Docentes (ASSESSORIA/CEFAPRO/UAB de São Félix do Araguaia-MT).
Percebo que os resultados desse trabalho não acontecem a curto prazo. As escolas fora do município requerem mais presença do formador (pelo menos uma vez por mês). Este ano, fui quatro vezes à escola de que sou responsável (abril, maio, junho e setembro/2012). As temáticas abordadas surgiram da necessidade, como no caso de se estudar sobre a avaliação na perspectiva dos Ciclos de Formação Humana, a partir do que se observou no diagnóstico dos relatórios descritivos do SIGA e do SIGEDUCA, e surgiram como proposição da instituição mantenedora, como no caso do estudo da organização do ensino por complexo temático e a CONEC. As escolas solicitam encontros formativos que caminhem na perspectiva teoria e prática para todas as áreas do conhecimento e isso ainda não foi possível no Sala de Educador deste ano.
Na sede, tentei fazer esse trabalho a partir do estudo das OCs das áreas sugerido no projeto Sala de Educador. O estudo da área de linguagens foi positivo. Do pequeno grupo presente (três professores, articuladora, coordenadora pedagógica), dois atuam na área. Declararam que a dinâmica de estudo da formação contribuiu para a compreensão do como se deve dar a implementação das OCs em sala de aula. O pequeno grupo de estudo do 3º Ciclo percebeu a necessidade e a importância da participação de todos os professores. A não participação de grande parte do 3º Ciclo se deu porque o horário do encontro estipulado pela gestão para o contraturno (14h às 17h) não lhes era favorável. Os professores do 3º Ciclo, com raríssimas exceções, têm outra atividade laboral nesse horário. A gestão não alterou o horário para o sugerido pelos professores (17h às 19h) e o Sala de Educador do 3º Ciclo teve restrita participação.
No trabalho formativo com os não docentes, trabalhei a leitura e a escrita e depois direcionei esse trabalho para os documentos oficiais de que necessitavam ter conhecimento. Houve frequência do grupo, participação efetiva nas atividades teóricas e práticas, receptividade. A alegria e o entusiasmo do grupo me contagiaram. Fiquei apaixonada e gastei horas planejando os seis encontros de três horas, buscando oferecer o melhor. Foi gratificante!

Estudo individual – Alfabeletrar – Genêros Discursivos/Textuais
a) Revista Nova Escola
“Como trabalhar com gêneros”, MOÇO, Anderson. In: Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, Ano XXIV, n. 224, 2009. (p. 48-57)
b) Publicações
BAKHTIN, Mikhail. ([1952-53/1979]). Os Gêneros do Discurso. In: _____. Estética da Criação Verbal. Traduzido por Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (261-269).
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHNEUWLY, Bernard. Sequências Didáticas para o Oral e a Escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. (cols.). Gêneros Orais e Escritos na Escola. Trad. e org. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. (p. 95-128).
MEC – Trilhas
Caderno de estudos: trilhas para abrir o apetite poético. – São Paulo: Ministério da Educação, 2011. 36 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 3)
Caderno de estudos: trilhas para ler e escrever texto. – São Paulo: Ministério da Educação, 2011. 36 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 1)
Caderno de orientações: canções. – São Paulo: Ministério da Educação, 2011. 24 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 5)
Caderno de orientações: histórias clássicas. – São Paulo: Ministério da Educação, 2011. 24 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 6)
Caderno de orientações: histórias com engano. – São Paulo: Ministério da Educação, 2011. 24 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 8)
Caderno de orientações: históricas com repetição. – São Paulo: Ministério da Educação, 2011. 24 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 9)
c) Artigos em PDF e Publicações (Internet)
Cadernos de apoio e aprendizagem: Língua Portuguesa /Programas: Ler e Escrever e Orientações Curriculares. Livro do Professor. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2010. Primeiro Ano, il. (Vários autores).
Cadernos de apoio e aprendizagem: Língua Portuguesa /Programas: Ler e Escrever e Orientações Curriculares. Livro do Professor. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2010. Segundo Ano, il. (Vários autores).
Cadernos de apoio e aprendizagem: Língua Portuguesa /Programas: Ler e Escrever e Orientações Curriculares. Livro do Professor. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2010. Terceiro Ano, il. (Vários autores).
Relevância: Os estudos individuais indicados nos materiais acima relacionados foram imprescindíveis para fortalecer a atuação, a condução e a participação na formação para a qual fui convidada para contribuir no Alfabeletrar (Gêneros discursivos/textuais). Além disso, foi a minha primeira experiência de formação com professores de alfabetização. Como estudei! Não mencionei, mas tive (porque sempre o fiz para o Ensino Fundamental II e Ensino Médio) que estudar as capacidades e descritores constantes do Alfabeletrar para compreender melhor como se dá o processo de introdução e/ou retomada, trabalho e consolidação dessas capacidades e descritores organizados nos eixos compreensão e valorização da cultura escrita, apropriação do sistema de escrita, leitura, produção de textos escritos e desenvolvimento da oralidade. A partir deles, estabeleci um comparativo com as capacidades presentes no SIGA e com as capacidades constantes da proposta de trabalho no projeto Trilhas. Em relação às capacidades específicas direcionadas ao trabalho com gêneros no SIGA, chamou-me a atenção para a presença de capacidade muito ampla ou muito restrita, como: “Compreende a função social de diferentes gêneros textuais” e “Identifica palavras e letras do alfabeto em diferentes gêneros textuais”. Além disso, há mais capacidades referentes ao trabalho com gêneros na 2ª Fase, I Ciclo que na 3ª Fase, I Ciclo, pois a capacidade “Compreende a função dos portadores/suportes textuais” a ser trabalhada na 2ª Fase, I Ciclo, também, a meu ver, deveria ser trabalhada na 3ª Fase, I Ciclo. Outra coisa que percebi é que alguns dos professores “trabalham” com gêneros, entretanto, não tinham o embasamento teórico necessário para compreender (como deveria ser compreendido) como deve ser o trabalho com eles. Como aprendi estudando e com a troca de experiências com os professores participantes!

ESCOLAS QUE ATENDO
Escola Estadual Professora Hilda Rocha Sousa (3º Ciclo) – São Félix Do Araguaia-MT
a) 01 e 02/02/2012 (Semana Pedagógica) – Apresentação das professoras formadoras à escola pela diretora do Cefapro Mariuza e pelo coordenador de formação Haroldo. Nesse período, contribuí com a orientação sobre o PPP já que o grupo estava discutindo a dinâmica de trabalho para a elaboração do marco operativo a partir de diagnóstico feito no final de 2011. Contribuí também com material para planejamento, plano de aula e projeto para as professoras do 3º Ciclo, Geografia e História, pois nas demais disciplinas, a escola atribuía aulas para interinos.
b) 24 e 27/2/2012 – Fui convidada pela gestão para dar orientações à coordenação pedagógica sobre o PPP e a formação de GTs para a escrita dos textos do marco operativo.
c) 02/03/2012 – Participei do encontro formativo do SIGA para os professores do 1º Ciclo da escola, conduzida pela professora formadora Elizete com a presença da gestão e da professora articuladora (das 8h às 10h30) e da diretora do Cefapro Mariuza e do coordenador de formação Haroldo. Agenda: Estudo do Orientativo 2012 para o SIGA (Sistema de Gerenciamento da Aprendizagem); apresentação da análise diagnóstica das avaliações descritivas das turmas que compõem o 1º Ciclo referentes ao ano 2011; orientações gerais sobre os processos de gerenciamento da aprendizagem (SIGEDUCA) e o envolvimento dos diferentes segmentos e instituições para garantir a educação com qualidade social de todos os alunos; propostas de planejamento e acompanhamento periódico de todos os profissionais envolvidos neste processo; encaminhamentos.
d) Março e Abril/2012 – Acompanhei a elaboração com devolutivas do projeto Sala de Educador .
e) 19/04/2012 (3h; 7 participantes) – Participei da apresentação do projeto Sala de Educador do 3º Ciclo. No encontro, a coordenadora socializou o projeto e pediu mais sugestões dos participantes para a possibilidade de outras temáticas para inclusão no projeto.
f) 26/04/2012 (3h; 8 participantes) – Conduzi a formação sobre PPP  a partir da visão de Danilo Gandin e do material sobre PPP da Nova Escola. Além disso, fiz comparações entre a teoria, um exemplo real de PPP e PPPDE da escola no sistema. Esse trabalho objetivava preparar o grupo para a elaboração de textos a partir do diagnóstico realizado no final do ano letivo de 2011 para o item marco operativo. Nesse encontro levei esse material como uma “carta na manga”, pois não havia pauta do encontro. A coordenadora solicitou-me auxílio para liderar o grupo e os demais professores nessa etapa do PPP. Sugeri um encontro de quatro horas com a seguinte dinâmica: Contextualização sobre PPP e comparações com o modelo do sistema; explicação sobre a dinâmica do trabalho de produção de textos originados do diagnóstico; elaboração dos textos em grupo com mediação das professoras formadoras que acompanham a escola.
g) 29 e 31/05/2012 (6h; 4 e 5 participantes) – Conduzi a formação para estudo das OCs – Área de Linguagens.
h) 02/06/2012 (4h; 11 participantes) – Conduzi o encontro para elaborar sínteses para inserção nos itens de cada uma das sete dimensões do Marco Referencial-Operativo para o PPP 2012 da escola.
i) 03/07/2012 (3h; 5 participantes) – Conduzi o encontro para apresentar aos professores no Sala de Educador2012, conforme demanda apresentada no projeto, diagnóstico dos relatórios descritivos 2011 – SIGEDUCA (3ª Fase do 2º Ciclo e 3º Ciclo) para auxílio na elaboração dos relatórios descritivos 2012. Os professores aprovaram essa idéia de acompanhamento e apontamentos dos aspectos positivos e negativos presentes em seus textos. Também afirmaram que muito iria contribuir para o avanço na produção escritas dos próximos relatórios descritivos.
j) 23/10/2012 – Orientei a coordenação pedagógica para a elaboração de agenda para o encontro de avaliação dos Ciclos de Formação Humana (CONEC) com a comunidade escolar.
K) 24/10/2012 – Acompanhei a abertura da avaliação dos Ciclos de Formação Humana (CONEC) e orientei a dinâmica de preenchimento dos eixos para os participantes do encontro.
l) 07/11/2012 (4h; 32 participantes) – Participei do primeiro momento (matutino) do Dia D (CONEC) na escola, conforme orientação da SEDUC/SUEB-MT através da assessoria pedagógica. O grupo com representação da comunidade escolar, assessoria, Cefapro leu e discutiu dois textos sugeridos pela SUEB: “Ciclo de Formação Humana: um novo tempo na escola pública”, por Vitório Helatczuk, e “Avaliação, ciclos e qualidade do ensino fundamental: uma relação a ser construída”, por Sandra Zákia Sousa. O segundo texto provocou bastante discussão porque na voz dos profissionais o que se evidencia nas pesquisas da autora faz parte do que a escola vive em relação aos Ciclos de Formação Humana. No final do encontro, os participantes compreenderam a importância dos textos para a compreensão dos Ciclos de Formação Humana, para o estudo do texto com as famílias dos alunos da escola e de toda a comunidade escolar e não apenas uma representação, para o retorno às contribuições feitas nos eixos de avaliação dos Ciclos de Formação Humana.

Escola Estadual Gerson Carlos da Silva (3º Ciclo) – Bom Jesus do Araguaia-MT
a) Março e Abril/2012 – Acompanhei, a distância, a elaboração com devolutivas do projeto Sala de Educador.
b) 14 a 16/05/2012 (8h; 23 participantes/20h; 10 participantes) – Participei da realização de encontro formativo sobre Concepção de Avaliação nos Ciclos de Formação Humana e Relatório Descritivo (Como se faz, diagnóstico de relatórios descritivos do 3º Ciclo a partir do SIGEDUCA, oficina para análise de relatórios descritivos) com a participação do coordenador de formação do Cefapro, Haroldo Borges, a professora formadora responsável pela escola, Maria de Lourdes Jorge de Sousa, o assessor pedagógico, Hygor Ângelo, das duas coordenadoras pedagógicas e vinte e um professores da escola. Realizei a formação presencial da Olimpíada de Língua Portuguesa com a presença de sete professoras (estado e município), duas coordenadoras pedagógicas da escola municipal e uma técnica da Secretaria de Educação.
c) 18/06/2012 (8h; 20 participantes) – Participei do trabalho formativo realizado com vinte participantes (professoras, articuladora, coordenadoras pedagógicas, assessor pedagógico) da escola para o estudo das concepções e temáticas pedagógicas da Educação do Campo, estudo de texto com relato de prática pedagógica em escola do campo e elaboração de práticas pedagógicas por área de conhecimento a partir das OCs da Educação do Campo em parceria com a professora formadora responsável pela escola, Maria de Lourdes Jorge de Sousa.
d) 25 e 26/09/2012 (25/09 – 2h; 21 participantes) – Apresentei o IDEB da 3ª Fase do 3º Ciclo (9º Ano) para a equipe gestora. Participei do Sala de Educador cuja condução foi feita pelas coordenadoras pedagógicas e a colaboração das professoras formadoras (2h – 19 professoras e 2 coordenadoras pedagógicas) com a temática “Organização do ensino por complexo temático”, aprofundando a ideia com um dos teóricos que respaldam essa organização através do “Vídeo Grandes Educadores – Paulo Freire” e. Fiz a devolutiva dos relatórios descritivos do 3º Ciclo (1º Semestre/2012) para as coordenadoras pedagógicas.

Escola Estadual Professor João Rezende de Azevedo – Alto Boa Vista-MT
a) Março/2012 – Acompanhei, a distância, a elaboração com devolutivas do projeto Sala de Educador.
b) 09/04/2012 – Apresentei à coordenação pedagógica o diagnóstico do 3º Ciclo/SIGEDUCA e planejamos a retomada para todos os professores na próxima visita à escola. Também conversamos sobre a primeira devolutiva do projeto Sala de Educador (março/2012), reorganizamos as temáticas do cronograma para que totalizem as 80 horas de formação continuada para cada grupo e orientei as coordenadoras para socializarem o projeto com os profissionais para possíveis acréscimos, sugestões, substituições. O Sala de Educador ainda não havia iniciado até aquele momento. Depois da conversa, confirmei com a coordenação pedagógica que já os grupos de estudo já poderiam dar início às formações, ficando o compromisso de enviar ao Cefapro a versão final do projeto.
c) 17/05/2012 (2h; 9 participantes) – Conversei com a coordenadora pedagógica sobre o andamento do projeto Sala de Educador. Fiz encaminhamentos para a continuidade do trabalho com a Olimpíada de Língua Portuguesa e auxiliei as professoras para o ato de inscrição. Conduzi a formação do Sala de Educador, apresentando o diagnóstico dos relatórios descritivos 2011 do 3º Ciclo/SIGEDUCA ao grupo formado pela coordenadora pedagógica e oito professores do 3º Ciclo e que atuam também no Ensino Médio e EJA.
d) 20/06/2012 (8h; 17 participantes) – Conduzi o trabalho formativo com a parceria da professora formadora Maria de Lourdes Jorge de Sousa (responsável pelo acompanhamento do grupo de estudo do 1º e 2º Ciclos) para o estudo da temática Avaliação nos Ciclos de Formação Humana e Relatório Descritivo (Concepções, Diagnóstico de relatório descritivo no SIGEDUCA, Oficina de análise e escrita de relatório descritivo), conforme apontado no projeto Sala de Educador, com 17 participantes (14 professoras, 1 articuladora, 2 coordenadoras pedagógicas).
e) 27 e 28/09/2012 (28/09 - 8h; 25 participantes) – Apresentei o IDEB da 2ª Fase do 2º Ciclo (5º Ano) e 3ª Fase do 3º Ciclo (9º Ano) para a equipe gestora com as informações detalhadas oferecidas pelo site. Foi um momento interessante para observar a elevação do índice motivada pelo crescimento do fluxo, mas também verificar a queda do índice na proficiência e apontar os níveis em que se encontram os alunos que ainda não condizem com os níveis esperados pelos descritores da Prova Brasil. Fiz a devolutiva dos relatórios descritivos 2012 (1º semestre) para as coordenadoras pedagógicas apontando avanços e a necessidade de rever aspectos ainda não melhorados mediante a formação realizada em junho/2012 com os professores. Fiz com a coordenação os encaminhamentos para a avaliação do Sala de Educador. Eu e a coordenação articulamos os pontos pendentes para a pauta de formação do Sala de Educador para o dia seguinte. Acompanhei a formação do TRILHAS realizada pela professora formadora Maria de Lourdes Jorge de Sousa às equipes gestoras de uma escola estadual e duas escolas municipais (4 horas). Eu e a professora formadora Maria de Lourdes conduzimos a formação (8 horas) sobre a organização do ensino por complexo temático com a presença do diretor, das duas coordenadoras pedagógicas, do secretário, de um técnico administrativo, da articuladora, e de 19 professores.

ATENDIMENTO A OUTRAS ESCOLAS
Escola Estadual Tancredo de Almeida Neves – São Félix do Araguaia-MT
31/01 e 03/02/2012 – Acompanhamento e sugestões à área de linguagens para a elaboração de seu planejamento. Resgate de encaminhamentos feitos aos professores das salas anexas da escola (Educação do Campo) e orientações para o planejamento com vistas ao trabalho com a Olimpíada de Língua Portuguesa.

Escola Estadual 29 de Setembro – Novo Santo Antonio-MT
11/09/2012 (8h; 15 participantes) – Conduzi o encontro formativo como implementação do Sala de Educador com o objetivo de formar os professores do Ensino Médio da Escola Estadual 29 de Setembro do município de Novo Santo Antonio-MT para trabalhar com a leitura e a escrita dos alunos nas áreas do conhecimento. Participaram a diretora (estadual), duas coordenadoras pedagógicas (estadual e municipal) e 12 profissionais docentes que atuam, simultaneamente, no Ensino Médio (escola estadual) e Ensino Fundamental II (escola municipal).

Escola Estadual Severiano Neves – São Félix do Araguaia-MT
01/11/2012 – Atendimento à professora de língua portuguesa do 3º Ciclo, Márcia Adriana Barros, no Cefapro, para dar sugestões quanto ao projeto de trabalho (Telejornal Severiano Neves) com os alunos da 1ª e 2ª Fases do 3º Ciclo.

ATENDIMENTO AO SALA DE EDUCADOR “OLHAR DE ÁGUIA” (PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NÃO DOCENTES DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA/CEFAPRO/UAB DE SFA-MT)
a) 20/04/2012 (3h; 11 participantes) Objetivos Gerais: Apresentar os objetivos da formação; Ler, compreender e produzir textos em diferentes linguagens, relacionando-os a práticas educacionais e a documentos oficiais (ofício (solicitação e requerimento), memorando, circular, correio eletrônico e relatório); Ler e produzir textos para usufruir de momentos de situação de comunicação, para interagir com o outro, vivenciar emoções e exercitar o imaginário.
b) 25/04/2012 (3h; 10 participantes) Objetivos: Trabalhar com textos para observar sua estrutura; Trabalhar com textos para observar a continuidade de sentidos e a construção da coerência textual.
c) 11/05/2012 (3h; 9 participantes) Objetivos: Trabalhar com textos para observar sua estrutura; Trabalhar com textos para observar a continuidade de sentidos e a construção da coerência textual.
d) 23/05/2012 (3h; 13 participantes) Objetivos: Socializar e corrigir atividades à distância; Expor de forma dialogada e com o apoio de Power Point as novas normas da língua portuguesa que serão obrigatórias a partir de 1º de janeiro de 2013, conforme solicitação de participante do Sala de Educador em uma das avaliações no final de um dos encontros; Produzir comunicações oficiais, relacionadas à rotina de trabalho (Solicitação e Requerimento).
e) 30/05/2012 (3h; 12 participantes) Objetivos: Socializar atividades à distância: Elaboração de Requerimento; Conhecer modelos de Requerimentos da SEDUC e da SAD;
Padronizar no Word o Requerimento elaborado; Conhecer os passos para a elaboração adequada de e-mail; Produzir e-mail e enviar, em anexo, o requerimento elaborado, conforme o estudo sobre esses textos oficiais (Requerimento e E-mail), no Laboratório de Informática do CEFAPRO.
f) 04/06/2012 (3h; 12 participantes) Objetivos: Conhecer aspectos que fazem ou não fazem parte de correspondência oficial: a ata; Comparar esses aspectos com um modelo de ata.

PROGRAMAS
Formação Presencial da Olimpíada de Língua Portuguesa
a) 21 a 23/03/2012 (20h; 32 participantes) – Escolas Estaduais Professora Hilda Rocha Sousa, Severiano Neves e Tancredo de Almeida Neves, e escolas municipais de São Félix do Araguaia-MT. Objetivos Gerais: apresentar os objetivos da formação oferecida pela Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o futuro; apresentar os materiais da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o futuro; possibilitar a reflexão sobre o ensino de leitura e escrita com foco em gênero textual e discursivo; disseminar o conhecimento sobre gêneros textuais discutidos nos PCNs de língua portuguesa, pelas orientações curriculares estaduais e pela Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o futuro; trabalhar com a concepção (língua, discurso, gênero) e metodologia (sequência didática) propostas nos cadernos do professor - orientação para produção de textos; discutir condições de produção textual.
b) 10 a 12/04/2012 (12 participantes) – Escola Estadual Professor João Rezende de Azevedo e Municipal Betel do Alto Boa Vista-MT.
c) 15 e 16/05/2012 (10 participantes)– Escola Estadual Gerson Carlos da Silva e Municipal Santa Marta de Bom Jesus do Araguaia-MT.

Alfabeletrar (Gêneros Discursivos/Textuais) – Cefapro de São Félix do Araguaia-MT
30/10/2012 (8h; 21 participantes) – Contribuição na área de Linguagens com a temática “Gêneros Discursivos/Textuais” para as professoras do 1º Ciclo das escolas estaduais e de alfabetização da escola municipal. Objetivos Gerais: Refletir sobre as concepções de linguagem e os conceitos de gêneros discursivos/textuais para ressignificar a prática de sala de aula; Refletir sobre o processo de ensino e de aprendizagem da leitura e da escrita no ensino de línguas hoje; Refletir sobre a transposição de gêneros textuais através das atividades para o desenvolvimento de capacidades de ler e de produzir textos (orais e escritos).

OUTROS
29/10/2012 – Participei como avaliadora dos vídeos do CONCURSO DE GEOGRAFIA nas escolas da sede.
13/11/2012 – Participei da Conferência de Avaliação das Escolas Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato Grosso como componente da comissão organizadora (Etapa Municipal – 4h).
22/11/2012 - Participei da Conferência de Avaliação das Escolas Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato Grosso na comissão organizadora como relatora (Etapa Regional).
10 a 12/12/2012 Previsão de participação da Conferência de Avaliação das Escolas Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato Grosso como representante do Cefapro (Etapa Estadual).

Por Judite Ferreira Souza
São Félix do Araguaia-MT, Novembro/2012.

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