AÇÕES
NO CEFAPRO DE SFA-MT 2012
JUDITE
FERREIRA SOUZA
PARTICIPAÇÃO EM
EVENTOS EDUCACIONAIS 2011/2012
Curso 1
Nome do
Evento: Formação em Rede: Fortalecendo a
Formação Continuada dos Cefapros
Instituição:
Seduc-MT/Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação
Período:
22 a 26/08/2011
Carga Horária:
40 horas
Curso 2
Nome do
Evento: Curso Virtual Sequência Didática – Aprendendo
por meio de resenhas (Olimpíada de Língua Portuguesa)
Período:
10/10/2011 a 05/12/2011 (já finalizado pela participante)
Carga Horária:
64 horas (8 semanas)
Curso 3
Nome do
Evento: Curso Caminhos para o ensino da escrita (Olimpíada de Língua Portuguesa)
Instituição:
Ministério da Educação, Fundação Itaú Social, Centro de Estudos e Pesquisas em
Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC)
Período:
Entre Outubro e Dezembro/2011
Carga
Horária: 40 horas (20h de formação e 20h de disseminação)
Curso 4
Nome do
Evento: Formação em Rede: Orientações
Curriculares para a Educação Básica em Mato Grosso
Instituição:
Seduc-MT/Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação
Período:
09 a 07/07/2012
Carga
Horária: 40 horas
PARTICIPAÇÃO EM
EVENTOS EDUCACIONAIS (CEFAPRO DE SFA-MT)
Curso 1
Nome do
Evento: I Encontro Formativo dos Educadores das
Escolas do Campo
Instituição:
Cefapro de SFA-MT
Período:
02 a 04/05/2012
Carga
Horária: 30 horas
Curso 2
Nome do
Evento: II Encontro Formativo dos Educadores das
Escolas do Campo
Instituição: Cefapro de SFA-MT
Período:
20 e 21/08/2012
Carga
Horária: 15 horas
Curso 3
Nome do
Evento: Formação em Rede: Orientações
Curriculares para a Educação Básica em Mato Grosso
Instituição:
Cefapro de SFA-MT
Período:
21 a 24/08/2012
Carga
Horária: 25 horas
MOMENTOS FORMATIVOS
DO PROJETO SALA DE FORMADOR DO CEFAPRO
Tema
(1): Estudo das Diretrizes Curriculares para
o Ensino Médio (Parecer CNE/CEB Nº: 5/2011 – Homologado e publicado no D.O.U.
de 24/01/2012
Data: 09/02/2012 Carga Horária: 8 horas
Tema
(2): Concepção de
Educação do/no Campo: Estudo e elaboração de propostas de práticas pedagógicas
para o Ensino Médio – Salas Anexas – Campo
Data: 02 e 03/05/2012 Carga Horária: 16 horas
Tema
(3): Possibilidades Teórico-Metodológicas
para a Implementação das OCs de MT nas Escolas Estaduais do Polo de São Félix
do Araguaia-MT
Data: 06/06
e 04 e 05/07/2012 Carga Horária: 20
horas
Tema (4):
Reflexão sobre a Investigação
Socioantropológica na Escola Cidadã
Data: 01/08/2012 Carga Horária: 8 horas
Tema (5):
Perspectivas e Limites para a
Implantação das Orientações Curriculares a partir da Organização do Ensino por
Complexo Temático
Data: 19
e 21/09/2012 Carga Horária: 8 horas
Tema (6):
Estrutura do Projeto de
Ensino-Aprendizagem
Data: 10/10/2012 Carga Horária: 4 horas
Tema (7):
Texto Base da Conferência de Avaliação
das Escolas Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato Grosso: Avanços e
desafios
Data: 01/11/2012 Carga Horária: 8 horas
Tema (8):
Desafios Pedagógicos do Projeto de
Ensino-Aprendizagem
e Avaliação do Sala de Formador
Data:
26/11/2012 Carga Horária: 4 horas
MOMENTOS FORMATIVOS
INDIVIDUAIS
Estudo individual – Olimpíada de Língua
Portuguesa Escrevendo
o Futuro
a) Revistas
Na ponta do lápis
(Publicação
da OLP – Escrevendo o Futuro)
Nº 11
- “Gêneros
textuais na sala de aula: entre modas e realidade”, por José Luís Landeira;
- “Ensinar:
O quê? Como?”
Nº 13
- “A
Olimpíada e as políticas públicas para o ensino e aprendizagem de língua
portuguesa”, por Egon de Oliveira Rangel (p. 7-9)
Nº 14
- “Convencer:
vencer com a ajuda de todos” (p.
16-22)
Nº 17
- “Idas
e vindas da escrita” (poema e crônica) (p. 28-33)
Nº 18
- “Verdades
perigosas”, por Luiz Percival Leme
Britto (p. 28-31)
b)
Publicações
- Cadernos do professor OLP: Poetas da escola, Se bem me lembro..., A ocasião faz o escritor, Pontos
de vista.
- O que nos dizem os
textos dos alunos? por Egon de
Oliveira Rangel (Organizador)
c)
Vídeos
- Episódio “Poetas da escola”, do vídeo
Escrevendo na sala de aula, que registra a experiência de
trabalhar poesia com alunos desmotivados e com baixa autoestima em uma escola
da capital paulista. Nesse documento, as etapas da sequência didática estão bem
claras durante o trabalho com o gênero poema.
- Episódio “Se bem me lembro...”, do
vídeo Escrevendo na sala de aula, que registra a experiência de
trabalhar memórias literárias com alunos semifinalistas da OLP 2008 (Etapa
regional em São Paulo-SP). O vídeo apresenta situações semelhantes às vividas
na escola e mostra o trabalho de duas professoras do ensino fundamental, cada
uma com uma turma de alunos semifinalistas.
- Português do Brasil: A
construção da norma culta e as práticas de ensino, Carlos Alberto Faraco, professor
do Departamento de Linguística da Universidade Federal do Paraná em
palestra pronunciada no seminário A
escrita sob foco: um reflexão em várias vozes (agosto/2011).
- Vídeo OLP Conhecendo
um projeto de escrita –
Depoimento da professora Elisângela de Araújo, Cruzeiro do Sul – AC, sobre as
etapas de trabalho com o gênero folheto.
-Vídeo da OLP Nos caminhos de todos os dias, uma outra
paisagem - Exposição da professora Clóris Torquato sobre a análise das
crônicas de estudantes que participaram da Olimpíada em 2010, mas que não
chegaram às semifinais. Análise publicada em O que nos dizem os textos dos alunos?.
- Vídeo Ponto de Vista: A Internet ajuda ou atrapalha a criar algo próprio?
(Semifinalistas da OLP 2010) com o objetivo de ilustrar para o professor que
trabalhará com o gênero como se dá o jogo da argumentação que está bem
sistematizado no jogo Q.P. Brasil e
na Oficina 4 – Questões Polêmicas do caderno Ponto de vista, da OLP.
-Vídeo QP Brasil: Esse vídeo faz parte do material didático para formação
de educadores participantes da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o
Futuro, projeto de iniciativa da Fundação Itaú Social e de realização do
Cenpec. O jogo apoia a escrita de textos do gênero literário artigo de opinião
e dialoga com a atividade anterior.
Relevância: Estudos individuais para
fortalecer a atuação na formação da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo
o Futuro.
Considerações sobre a formação encontram-se nas pastas da OLP que compõem este
portfólio, mais especificamente, nos relatos de formação.
Estudo individual – Sala de Educador
(Docentes e Não Docentes)
a
Revistas Nova Escola e Gestão Escolar
- “Coordenação pedagógica: Produção de texto 3 - Professor: bom
mediador na criação de textos”, In: Revista gestão escolar. São
Paulo: Editora Abril, Ano IV, n. 20, 2012. (p. 51)
- MEIRELLES,
Elisa. “Prática pedagógica – Temas integrados (A interdisciplinaridade é uma
proposta de trabalho interessante, mas exige cuidados)”, In: Revista Nova Escola.
São
Paulo: Editora Abril, Ano XXVII, n. 252, 2012. (p. 94-97)
b)
Publicações
- CARVALHO, Maria Angélica Freire de, MENDONÇA, Rosa Helena (orgs). Práticas de leitura
e escrita. Brasília: MEC, 2006.
(p. 160-161)
- MEC –
Gestar II, Língua Portuguesa, Caderno de Teoria e Prática
TP1 Linguagem e Cultura – Unidade 3: O texto como centro
das experiências no ensino de língua – Afinal, o que é texto?
TP4 Leitura e Processos de Escrita I – Unidade 14: O processo da
leitura – Onde está o significado do texto?; Unidade 15: Mergulho no texto –
Como chegar à estrutura do texto?
TP5 Estilo, Coerência e Coesão – Unidade 18: Coerência textual
– Continudade de sentidos e a construção da coerência textual; Unidade 19:
Coesão textual – Marcas de coesão.
- MEC - Profuncionário: Produção textual na educação escolar.
- SEDUC/MT - Orientações Curriculares: Concepções
para a Educação Básica – Orientações Curriculares para a Educação Básica
(concepções epistemológicas e metodológicas) (p. 35-38); Educação Básica
(etapas) (p. 43-63).
- SEDUC/MT - Orientações Curriculares: Área de
Linguagens – Educação Básica.
- SEDUC/MT - Orientações Curriculares: Área de
Ciências Humanas – Educação Básica.
c) Vídeos
- Vídeo Complexidade
e Interdisciplinaridade em Morin, disponível em:
http://www.juditeferreirasouza.blogspot.com.br/2011/05/video-o-que-e-transdisciplinaridade.html
- Vídeo: TV Escola - Avaliação & Aprendizagem: O que é
avaliação
- Vídeo: TV Escola - Avaliação & Aprendizagem: Ciclo de
Aprendizagem e Avaliação (Vivência da Escola Maria Emília Cantarelli, Belém do
São Francisco-PE)
- Vídeo: TV Escola - Avaliação & Aprendizagem: Avaliação
e Contexto Social (Vivência da Escola Nicanor Ferreira Nunes, São Gonçalo-RJ)
- Vídeo: TV Escola – GRANDES EDUCADORES: Paulo
Freire
d) Artigos em PDF e
Publicações (Internet)
- CORRÊA, Romário Aguiar. Práticas de educação do campo: uma experiência em construção. Texto
para uso didático – IFPA – Campus Tucuruí.
- GRANDE, Paula Baracat; ASSIS, Carolina. Fundamentos teóricos e metodológicos do
ensino da língua portuguesa: conceitos de texto, leitura e gêneros do
discurso. Texto para uso didático – Departamento de Educação, Universidade Gama
Filho.
- GRANDE, Paula Baracat; ASSIS, Carolina. A construção do processo de letramento: a
leitura e a produção de texto: concepção de leitura (o desenvolvimento de competência)
Texto para uso didático – Departamento de Educação, Universidade Gama Filho.
Relevância: Os estudos individuais indicados
nos materiais acima relacionados foram imprescindíveis para fortalecer a
atuação, a condução e a participação na formação continuada Sala de Educador de
Docentes (Escolas que acompanho e escola que fui solicitada para conduzir
formação) e Não Docentes (ASSESSORIA/CEFAPRO/UAB de São Félix do Araguaia-MT).
Percebo
que os resultados desse trabalho não acontecem a curto prazo. As escolas fora
do município requerem mais presença do formador (pelo menos uma vez por mês).
Este ano, fui quatro vezes à escola de que sou responsável (abril, maio, junho
e setembro/2012). As temáticas abordadas surgiram da necessidade, como no caso
de se estudar sobre a avaliação na perspectiva dos Ciclos de Formação Humana, a
partir do que se observou no diagnóstico dos relatórios descritivos do SIGA e
do SIGEDUCA, e surgiram como proposição da instituição mantenedora, como no
caso do estudo da organização do ensino por complexo temático e a CONEC. As
escolas solicitam encontros formativos que caminhem na perspectiva teoria e
prática para todas as áreas do conhecimento e isso ainda não foi possível no
Sala de Educador deste ano.
Na
sede, tentei fazer esse trabalho a partir do estudo das OCs das áreas sugerido
no projeto Sala de Educador. O estudo da área de linguagens foi positivo. Do
pequeno grupo presente (três professores, articuladora, coordenadora
pedagógica), dois atuam na área. Declararam que a dinâmica de estudo da
formação contribuiu para a compreensão do como se deve dar a implementação das
OCs em sala de aula. O pequeno grupo de estudo do 3º Ciclo percebeu a
necessidade e a importância da participação de todos os professores. A não
participação de grande parte do 3º Ciclo se deu porque o horário do encontro
estipulado pela gestão para o contraturno (14h às 17h) não lhes era favorável. Os
professores do 3º Ciclo, com raríssimas exceções, têm outra atividade laboral nesse
horário. A gestão não alterou o horário para o sugerido pelos professores (17h
às 19h) e o Sala de Educador do 3º Ciclo teve restrita participação.
No
trabalho formativo com os não docentes, trabalhei a leitura e a escrita e
depois direcionei esse trabalho para os documentos oficiais de que necessitavam
ter conhecimento. Houve frequência do grupo, participação efetiva nas
atividades teóricas e práticas, receptividade. A alegria e o entusiasmo do
grupo me contagiaram. Fiquei apaixonada e gastei horas planejando os seis
encontros de três horas, buscando oferecer o melhor. Foi gratificante!
Estudo individual – Alfabeletrar –
Genêros Discursivos/Textuais
a)
Revista Nova Escola
“Como trabalhar com gêneros”, MOÇO, Anderson. In: Revista
Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, Ano XXIV, n. 224, 2009. (p.
48-57)
b)
Publicações
BAKHTIN, Mikhail. ([1952-53/1979]). Os Gêneros do Discurso.
In: _____. Estética da Criação Verbal. Traduzido por Paulo
Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (261-269).
DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHNEUWLY, Bernard.
Sequências Didáticas para o Oral e a Escrita: apresentação de um procedimento.
In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. (cols.). Gêneros Orais e Escritos na
Escola. Trad. e org. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas,
SP: Mercado de Letras, 2004. (p. 95-128).
MEC –
Trilhas
Caderno de estudos: trilhas para abrir o apetite
poético. – São Paulo: Ministério da
Educação, 2011. 36 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 3)
Caderno de estudos: trilhas para ler e escrever texto. – São Paulo: Ministério da Educação,
2011. 36 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 1)
Caderno de orientações: canções. – São Paulo: Ministério da Educação, 2011. 24 p.: il.; 28 cm. –
(Trilhas; v. 5)
Caderno de orientações: histórias clássicas. – São Paulo:
Ministério da Educação, 2011. 24 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 6)
Caderno de orientações: histórias com engano. – São Paulo: Ministério da Educação,
2011. 24 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 8)
Caderno de orientações: históricas com repetição. – São
Paulo: Ministério da Educação, 2011. 24 p.: il.; 28 cm. – (Trilhas; v. 9)
c)
Artigos em PDF e Publicações (Internet)
Cadernos de apoio e aprendizagem: Língua Portuguesa
/Programas: Ler e Escrever e Orientações Curriculares. Livro do
Professor. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2010. Primeiro Ano, il. (Vários
autores).
Cadernos de apoio e aprendizagem: Língua Portuguesa
/Programas: Ler e Escrever e Orientações Curriculares. Livro do
Professor. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2010. Segundo Ano, il. (Vários
autores).
Cadernos de apoio e aprendizagem: Língua Portuguesa
/Programas: Ler e Escrever e Orientações Curriculares. Livro do
Professor. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2010. Terceiro Ano, il. (Vários
autores).
Relevância: Os estudos individuais indicados
nos materiais acima relacionados foram imprescindíveis para fortalecer a
atuação, a condução e a participação na formação para a qual fui convidada para
contribuir no Alfabeletrar (Gêneros discursivos/textuais). Além disso, foi a minha primeira
experiência de formação com professores de alfabetização. Como estudei! Não
mencionei, mas tive (porque sempre o fiz para o Ensino Fundamental II e Ensino
Médio) que estudar as capacidades e descritores constantes do Alfabeletrar para
compreender melhor como se dá o processo de introdução e/ou retomada, trabalho
e consolidação dessas capacidades e descritores organizados nos eixos
compreensão e valorização da cultura escrita, apropriação do sistema de escrita,
leitura, produção de textos escritos e desenvolvimento da oralidade. A partir
deles, estabeleci um comparativo com as capacidades presentes no SIGA e com as
capacidades constantes da proposta de trabalho no projeto Trilhas. Em relação
às capacidades específicas direcionadas ao trabalho com gêneros no SIGA,
chamou-me a atenção para a presença de capacidade muito ampla ou muito
restrita, como: “Compreende a função social de diferentes gêneros textuais” e
“Identifica palavras e letras do alfabeto em diferentes gêneros textuais”. Além
disso, há mais capacidades referentes ao trabalho com gêneros na 2ª Fase, I
Ciclo que na 3ª Fase, I Ciclo, pois a capacidade “Compreende a função dos
portadores/suportes textuais” a ser trabalhada na 2ª Fase, I Ciclo, também, a
meu ver, deveria ser trabalhada na 3ª Fase, I Ciclo. Outra coisa que percebi é que alguns dos professores “trabalham” com gêneros, entretanto,
não tinham o embasamento
teórico necessário
para compreender (como deveria ser compreendido) como deve ser o trabalho com
eles. Como aprendi estudando e com a troca de experiências com os professores
participantes!
ESCOLAS QUE ATENDO
Escola Estadual Professora Hilda Rocha
Sousa (3º Ciclo) – São Félix Do Araguaia-MT
a) 01 e 02/02/2012 (Semana Pedagógica) – Apresentação
das professoras formadoras à escola pela diretora do Cefapro Mariuza e pelo
coordenador de formação Haroldo. Nesse período, contribuí com a orientação
sobre o PPP já que o grupo estava discutindo a dinâmica de trabalho para a
elaboração do marco operativo a partir de diagnóstico feito no final de 2011. Contribuí
também com material para planejamento, plano de aula e projeto para as
professoras do 3º Ciclo, Geografia e História, pois nas demais disciplinas, a
escola atribuía aulas para interinos.
b) 24 e 27/2/2012 – Fui convidada pela gestão para
dar orientações à coordenação pedagógica sobre o PPP e a formação de GTs para a
escrita dos textos do marco operativo.
c) 02/03/2012 – Participei do encontro
formativo do SIGA para os professores do 1º Ciclo da escola, conduzida pela
professora formadora Elizete com a presença da gestão e da professora
articuladora (das 8h às 10h30) e da diretora do Cefapro Mariuza e do
coordenador de formação Haroldo. Agenda: Estudo do Orientativo 2012 para o SIGA
(Sistema de Gerenciamento da Aprendizagem); apresentação da análise diagnóstica
das avaliações descritivas das turmas que compõem o 1º Ciclo referentes ao ano
2011; orientações gerais sobre os processos de gerenciamento da aprendizagem
(SIGEDUCA) e o envolvimento dos diferentes segmentos e instituições para
garantir a educação com qualidade social de todos os alunos; propostas de
planejamento e acompanhamento periódico de todos os profissionais envolvidos
neste processo; encaminhamentos.
d) Março e Abril/2012 – Acompanhei a elaboração com
devolutivas do projeto Sala de Educador .
e) 19/04/2012 (3h; 7 participantes) – Participei
da apresentação do projeto Sala de Educador do 3º Ciclo. No encontro, a
coordenadora socializou o projeto e pediu mais sugestões dos participantes para
a possibilidade de outras temáticas para inclusão no projeto.
f) 26/04/2012 (3h; 8 participantes) – Conduzi
a formação sobre PPP a partir da visão
de Danilo Gandin e do material sobre PPP da Nova Escola. Além disso, fiz comparações entre a teoria, um exemplo
real de PPP e PPPDE da escola no sistema. Esse trabalho objetivava preparar o
grupo para a elaboração de textos a partir do diagnóstico realizado no final do
ano letivo de 2011 para o item marco operativo. Nesse encontro levei esse
material como uma “carta na manga”, pois não havia pauta do encontro. A
coordenadora solicitou-me auxílio para liderar o grupo e os demais professores
nessa etapa do PPP. Sugeri um encontro de quatro horas com a seguinte dinâmica:
Contextualização sobre PPP e comparações com o modelo do sistema; explicação
sobre a dinâmica do trabalho de produção de textos originados do diagnóstico;
elaboração dos textos em grupo com mediação das professoras formadoras que
acompanham a escola.
g) 29 e 31/05/2012 (6h; 4 e 5 participantes) –
Conduzi a formação para estudo das OCs – Área de Linguagens.
h) 02/06/2012 (4h; 11 participantes) – Conduzi
o encontro para elaborar sínteses para inserção nos itens de cada uma das sete
dimensões do Marco Referencial-Operativo para o PPP 2012 da escola.
i) 03/07/2012 (3h; 5 participantes) – Conduzi
o encontro para apresentar aos professores no Sala de Educador2012, conforme
demanda apresentada no projeto, diagnóstico dos relatórios descritivos 2011 –
SIGEDUCA (3ª Fase do 2º Ciclo e 3º Ciclo) para auxílio na elaboração dos
relatórios descritivos 2012. Os professores aprovaram essa idéia de
acompanhamento e apontamentos dos aspectos positivos e negativos presentes em
seus textos. Também afirmaram que muito iria contribuir para o avanço na
produção escritas dos próximos relatórios descritivos.
j) 23/10/2012 – Orientei a coordenação
pedagógica para a elaboração de agenda para o encontro de avaliação dos Ciclos de Formação Humana (CONEC) com a
comunidade escolar.
K) 24/10/2012 – Acompanhei a abertura da avaliação
dos
Ciclos
de Formação Humana (CONEC) e orientei a dinâmica de preenchimento dos eixos
para os participantes do encontro.
l) 07/11/2012 (4h; 32 participantes) –
Participei do primeiro momento (matutino) do Dia D (CONEC) na escola, conforme orientação
da SEDUC/SUEB-MT através da assessoria pedagógica. O grupo com representação da
comunidade escolar, assessoria, Cefapro leu e discutiu dois textos sugeridos
pela SUEB: “Ciclo de Formação Humana: um novo tempo na escola pública”, por
Vitório Helatczuk, e “Avaliação, ciclos e qualidade do ensino fundamental: uma
relação a ser construída”, por Sandra Zákia Sousa. O segundo texto provocou
bastante discussão porque na voz dos profissionais o que se evidencia nas
pesquisas da autora faz parte do que a escola vive em relação aos Ciclos de Formação Humana. No final do
encontro, os participantes compreenderam a importância dos textos para a
compreensão dos
Ciclos
de Formação Humana, para o estudo do texto com as famílias dos alunos da escola
e de toda a comunidade escolar e não apenas uma representação, para o retorno
às contribuições feitas nos eixos de avaliação dos Ciclos de Formação Humana.
Escola Estadual Gerson Carlos da Silva
(3º Ciclo) – Bom Jesus do Araguaia-MT
a)
Março e Abril/2012
– Acompanhei, a distância, a elaboração com devolutivas do projeto Sala de
Educador.
b) 14 a 16/05/2012 (8h; 23 participantes/20h; 10
participantes) – Participei da realização de encontro
formativo sobre Concepção de Avaliação nos Ciclos de Formação Humana e
Relatório Descritivo (Como se faz, diagnóstico de relatórios descritivos do 3º
Ciclo a partir do SIGEDUCA, oficina para análise de relatórios descritivos) com
a participação do coordenador de formação do Cefapro, Haroldo Borges, a
professora formadora responsável pela escola, Maria de Lourdes Jorge de Sousa,
o assessor pedagógico, Hygor Ângelo, das duas coordenadoras pedagógicas e vinte
e um professores da escola. Realizei a formação presencial da Olimpíada de
Língua Portuguesa com a presença de sete professoras (estado e município), duas
coordenadoras pedagógicas da escola municipal e uma técnica da Secretaria de
Educação.
c) 18/06/2012 (8h; 20 participantes) – Participei
do trabalho formativo realizado com vinte participantes (professoras,
articuladora, coordenadoras pedagógicas, assessor pedagógico) da escola para o
estudo das concepções e temáticas pedagógicas da Educação do Campo, estudo de
texto com relato de prática pedagógica em escola do campo e elaboração de
práticas pedagógicas por área de conhecimento a partir das OCs da Educação do
Campo em parceria com a professora formadora responsável pela escola, Maria de
Lourdes Jorge de Sousa.
d) 25 e 26/09/2012 (25/09 – 2h; 21 participantes) –
Apresentei
o IDEB da 3ª Fase do 3º Ciclo (9º Ano) para a equipe gestora. Participei do
Sala de Educador cuja condução foi feita pelas coordenadoras pedagógicas e a
colaboração das professoras formadoras (2h – 19 professoras e 2 coordenadoras
pedagógicas) com a temática “Organização do ensino por complexo temático”,
aprofundando a ideia com um dos teóricos que respaldam essa organização através
do “Vídeo Grandes Educadores – Paulo Freire” e. Fiz a devolutiva dos relatórios
descritivos do 3º Ciclo (1º Semestre/2012) para as coordenadoras pedagógicas.
Escola Estadual Professor João Rezende
de Azevedo – Alto Boa Vista-MT
a)
Março/2012
– Acompanhei, a distância, a elaboração com devolutivas do projeto Sala de
Educador.
b) 09/04/2012
–
Apresentei à coordenação pedagógica o diagnóstico do 3º Ciclo/SIGEDUCA e planejamos
a retomada para todos os professores na próxima visita à escola. Também
conversamos sobre a primeira devolutiva do projeto Sala de Educador
(março/2012), reorganizamos as temáticas do cronograma para que totalizem as 80
horas de formação continuada para cada grupo e orientei as coordenadoras para
socializarem o projeto com os profissionais para possíveis acréscimos,
sugestões, substituições. O Sala de Educador ainda não havia iniciado até
aquele momento. Depois da conversa, confirmei com a coordenação pedagógica que
já os grupos de estudo já poderiam dar início às formações, ficando o
compromisso de enviar ao Cefapro a versão final do projeto.
c)
17/05/2012 (2h; 9 participantes) – Conversei com a coordenadora
pedagógica sobre o andamento do projeto Sala de Educador. Fiz encaminhamentos
para a continuidade do trabalho com a Olimpíada de Língua Portuguesa e auxiliei
as professoras para o ato de inscrição. Conduzi a formação do Sala de Educador,
apresentando o diagnóstico dos relatórios descritivos 2011 do 3º Ciclo/SIGEDUCA
ao grupo formado pela coordenadora pedagógica e oito professores do 3º Ciclo e
que atuam também no Ensino Médio e EJA.
d) 20/06/2012
(8h;
17 participantes) – Conduzi o trabalho formativo com a parceria da professora
formadora Maria de Lourdes Jorge de Sousa (responsável pelo acompanhamento do
grupo de estudo do 1º e 2º Ciclos) para o estudo da temática Avaliação nos
Ciclos de Formação Humana e Relatório Descritivo (Concepções, Diagnóstico de
relatório descritivo no SIGEDUCA, Oficina de análise e escrita de relatório
descritivo), conforme apontado no projeto Sala de Educador, com 17
participantes (14 professoras, 1 articuladora, 2 coordenadoras pedagógicas).
e) 27
e 28/09/2012 (28/09 - 8h; 25 participantes) – Apresentei o IDEB da 2ª
Fase do 2º Ciclo (5º Ano) e 3ª Fase do 3º Ciclo (9º Ano) para a equipe gestora
com as informações detalhadas oferecidas pelo site. Foi um momento interessante
para observar a elevação do índice motivada pelo crescimento do fluxo, mas
também verificar a queda do índice na proficiência e apontar os níveis em que
se encontram os alunos que ainda não condizem com os níveis esperados pelos
descritores da Prova Brasil. Fiz a devolutiva dos relatórios descritivos 2012
(1º semestre) para as coordenadoras pedagógicas apontando avanços e a
necessidade de rever aspectos ainda não melhorados mediante a formação
realizada em junho/2012 com os professores. Fiz com a coordenação os
encaminhamentos para a avaliação do Sala de Educador. Eu e a coordenação
articulamos os pontos pendentes para a pauta de formação do Sala de Educador
para o dia seguinte. Acompanhei a formação do TRILHAS realizada pela professora
formadora Maria de Lourdes Jorge de Sousa às equipes gestoras de uma escola
estadual e duas escolas municipais (4 horas). Eu e a professora formadora Maria
de Lourdes conduzimos a formação (8 horas) sobre a organização do ensino por
complexo temático com a presença do diretor, das duas coordenadoras
pedagógicas, do secretário, de um técnico administrativo, da articuladora, e de
19 professores.
ATENDIMENTO
A OUTRAS ESCOLAS
Escola Estadual Tancredo de Almeida
Neves – São Félix do Araguaia-MT
31/01 e 03/02/2012 – Acompanhamento
e sugestões à área de linguagens para a elaboração de seu planejamento. Resgate
de encaminhamentos feitos aos professores das salas anexas da escola (Educação
do Campo) e orientações para o planejamento com vistas ao trabalho com a
Olimpíada de Língua Portuguesa.
Escola
Estadual 29 de Setembro – Novo Santo Antonio-MT
11/09/2012 (8h;
15 participantes) – Conduzi o encontro formativo como implementação do Sala de
Educador com o objetivo de formar os professores do Ensino Médio da Escola
Estadual 29 de Setembro do município de Novo Santo Antonio-MT para trabalhar
com a leitura e a escrita dos alunos nas áreas do conhecimento. Participaram a
diretora (estadual), duas coordenadoras pedagógicas (estadual e municipal) e 12
profissionais docentes que atuam, simultaneamente, no Ensino Médio (escola
estadual) e Ensino Fundamental II (escola municipal).
Escola Estadual Severiano Neves – São
Félix do Araguaia-MT
01/11/2012 –
Atendimento à professora de língua portuguesa do 3º Ciclo, Márcia Adriana
Barros, no Cefapro, para dar sugestões quanto ao projeto de trabalho
(Telejornal Severiano Neves) com os alunos da 1ª e 2ª Fases do 3º Ciclo.
ATENDIMENTO AO SALA DE EDUCADOR “OLHAR
DE ÁGUIA” (PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NÃO DOCENTES DA ASSESSORIA
PEDAGÓGICA/CEFAPRO/UAB DE SFA-MT)
a) 20/04/2012 (3h; 11 participantes)
Objetivos Gerais: Apresentar os objetivos da formação; Ler, compreender e produzir textos
em diferentes linguagens, relacionando-os a práticas educacionais e a
documentos oficiais (ofício (solicitação e requerimento), memorando, circular,
correio eletrônico e relatório); Ler
e produzir textos para usufruir de momentos de situação de comunicação, para
interagir com o outro, vivenciar emoções e exercitar o imaginário.
b) 25/04/2012 (3h; 10 participantes)
Objetivos: Trabalhar com textos para observar sua estrutura; Trabalhar com textos
para observar a continuidade de sentidos e a construção da coerência textual.
c) 11/05/2012 (3h; 9 participantes)
Objetivos: Trabalhar com textos para observar sua estrutura; Trabalhar com
textos para observar a continuidade de sentidos e a construção da coerência
textual.
d) 23/05/2012 (3h; 13
participantes) Objetivos: Socializar e corrigir atividades à distância; Expor de forma dialogada e
com o apoio de Power Point as novas
normas da língua portuguesa que serão obrigatórias a partir de 1º de janeiro de
2013, conforme solicitação de participante do Sala de Educador em uma das
avaliações no final de um dos encontros; Produzir comunicações oficiais,
relacionadas à rotina de trabalho (Solicitação e Requerimento).
e) 30/05/2012 (3h; 12
participantes) Objetivos: Socializar
atividades à distância: Elaboração de Requerimento; Conhecer modelos de Requerimentos da SEDUC e da SAD;
Padronizar no Word o Requerimento elaborado;
Conhecer os passos para a elaboração adequada de e-mail; Produzir e-mail e
enviar, em anexo, o requerimento elaborado, conforme o estudo sobre esses
textos oficiais (Requerimento e E-mail), no Laboratório de Informática do
CEFAPRO.
f) 04/06/2012 (3h; 12 participantes)
Objetivos: Conhecer aspectos que fazem ou não fazem parte de correspondência
oficial: a ata; Comparar esses aspectos com um modelo de ata.
PROGRAMAS
Formação Presencial da Olimpíada de
Língua Portuguesa
a) 21
a 23/03/2012 (20h; 32 participantes) – Escolas Estaduais Professora
Hilda Rocha Sousa, Severiano Neves e Tancredo de Almeida Neves, e escolas
municipais de São Félix do Araguaia-MT. Objetivos Gerais: apresentar os objetivos
da formação oferecida pela Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o futuro; apresentar os materiais da Olimpíada de Língua
Portuguesa Escrevendo o futuro; possibilitar
a reflexão sobre o ensino de leitura e escrita com foco em gênero textual e
discursivo; disseminar o conhecimento sobre gêneros textuais discutidos nos PCNs
de língua portuguesa, pelas orientações curriculares estaduais e pela Olimpíada
de Língua Portuguesa Escrevendo o futuro;
trabalhar com a concepção (língua, discurso, gênero) e metodologia
(sequência didática) propostas nos cadernos do professor - orientação para
produção de textos; discutir condições de produção textual.
b) 10 a
12/04/2012 (12 participantes) – Escola Estadual Professor João Rezende
de Azevedo e Municipal Betel do Alto Boa Vista-MT.
c) 15 e
16/05/2012 (10 participantes)– Escola Estadual Gerson Carlos da Silva
e Municipal Santa Marta de Bom Jesus do Araguaia-MT.
Alfabeletrar
(Gêneros Discursivos/Textuais) – Cefapro de São Félix do Araguaia-MT
30/10/2012 (8h; 21 participantes) – Contribuição
na área de Linguagens com a temática “Gêneros Discursivos/Textuais” para as
professoras do 1º Ciclo das escolas estaduais e de alfabetização da escola
municipal. Objetivos Gerais: Refletir sobre as concepções de linguagem e os
conceitos de gêneros discursivos/textuais para ressignificar a prática de sala
de aula; Refletir sobre o processo de ensino e de aprendizagem da leitura e da
escrita no ensino de línguas hoje; Refletir sobre a transposição de
gêneros textuais através das atividades para o desenvolvimento de capacidades
de ler e de produzir textos (orais e escritos).
OUTROS
29/10/2012 – Participei como avaliadora dos
vídeos do CONCURSO DE GEOGRAFIA nas escolas da sede.
13/11/2012 – Participei da Conferência
de Avaliação das Escolas Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato
Grosso como
componente da comissão organizadora (Etapa Municipal – 4h).
22/11/2012 - Participei da Conferência
de Avaliação das Escolas Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato
Grosso na comissão
organizadora como relatora (Etapa Regional).
10 a 12/12/2012 – Previsão de participação
da Conferência de Avaliação das Escolas
Estaduais Organizadas em Ciclos no Estado de Mato Grosso como representante
do Cefapro (Etapa
Estadual).
Por Judite Ferreira Souza
São Félix do
Araguaia-MT, Novembro/2012.